Essa é uma quarta-feira de muita gripe, dor de cabeça e sinuzite, mas..Nem tudo é perfeito.
Diante de tantos assuntos, não poderia me ausentar do blog. O interessante é que vários desses assuntos giram em torno do mesmo caso: O seqüestro em Santo André. Um exemplo é jornalista querendo ser o salvador da pátria e conversar com o seqüestrador por celular. Nunca vi uma coisa dessas. Para que ter treinamento para lidar com essas situações, né? Afinal, qualquer um pode negociar com um cara descontrolado (Claro...). O que mais me espanta é a pessoa ter a pretensão de conseguir cumprir a missão. Assim como odiamos quando outros querem exercer funções de jornalistas, deveríamos saber que, se fizemos jornalismo, não somos médicos, nem policiais ou economistas. Jornalista é jornalista! Como diz uma música por aí, cada um no seu quadrado, certo? (Péssima citação!?! O_o)
E da mesma forma como a mídia consegue transformar um seqüestro em espetáculo, fazer todos se sensibilizarem, odiarem Lindemberg e chorarem junto com os familiares, no outro dia, ela pode fazer todos ficarem contra a família. Interessante, não? Tem até gente dizendo que a arma usada pelo garoto foi dada pelo pai de Eloá, que a mãe da menina é fingida e daí para mais.
2 comentários:
O pai dela matou a ex mulher tb Déia
Cerca de 12 pessoas
Sei que ela não tem culpa, mas ainda acha que não é castigo?
Vixe... Tenho que lembrar nosso amigo jornalista acima que somos jornalistas. Isso quer dizer que não somos juízes.
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