sexta-feira, 6 de março de 2009

Primeiras histórias

Fazer um passeio apenas com o dinheiro da passagem. Dormir na rua depois de assistir a um grande show porque não tem carro e perdeu o último ônibus. Nem sempre a carteira acompanha os grandes momentos. Então, nos divertimos da maneira que podemos.

Algumas situações são cômicas: o começo é desastroso e o momento nos abriga a agir. Mas claro que a graça só é vista no final, quando, apesar da tensão, tudo deu certo. Depois que o nervosismo se despede, novas idéias surgem. A criatividade posterior mostra que podemos ser melhores do que já fomos. É como um estímulo: que venha o próximo.

Mão na massa
Troca de pauta. Procura de entrevistado. Montagem de roteiro. Mudanças até o último momento. O Pauta Aberta está no ar. Assim foi a produção do primeiro programa. O entrevistado já foi no SBT, na Rede Cultura e em outros canais menores. Nesses lugares, foi levado ao estúdio de carro, recebeu lanche e ficou ao lado de pessoas experientes.

Nós, em uma tentativa de sermos simpáticos para compensar a paciência que ele teve na gravação, pensamos em pagar um lanche e uma bebida. Então, o levamos ao Extra, na Paes de Barros, a dois quarteirões da faculdade. Estudantes universitários não costumam ter muito dinheiro e os arredores não ofereciam grandes opções. Era isso ou algum dos bares com música alta, pegação e bêbados. Sem precisar pensar, fomos ao Extra. Comemos as famosas baguetes do hipermercado acompanhadas de Coca-Cola. Ele ficou apenas na coca.

Um comentário:

Fabis Matrone disse...

Faremos isso a vida toda rs

Momentos assim são inesqueciveis!

Bjo